Pedaços soltos cingem meus
dias
Me visitam sussurros sem tua
voz,
Pendulam tuas delimitações
nos vãos da porta, sem aceno
algum
Olho na fresta entrecortando
o Sol,
Desmisturas os movimentos
Minha memória semi-presente
Olho pr´as nuvens,
deito meu cansaço na
montanha mais alta.
Tentando vasculhar teus fragmentos
reflexos de paisagens minhas
E não te vejo mais,
Não mais...
Minha língua saboreia o agridoce
espaço
Mirante, saudoso, vasto.
Um gris desliza nos olhos
Hoje o Mar chorou por mim.
(Fernanda Fraga)
:::”Reduzistes
o meu universo a pedaços que navegam no espaço sem sentido, vertiginosamente,
enquanto eu guardo no céu da boca para encher a tua noite de estrelas”. (Albino
Santos)
*Imagem do Google, site específico não encontrado.
Ahhh, quanta sensibilidade e entrega...
ResponderExcluirLindo Fêfê, moça das palavras bonitas...
<3
Um beijo!
Um olhar que deságua e clama a poesia que se estende ao redor. Para se acolher no íntimo, para adornar o que há em nós. Pedaços de encanto que se misturam, sensações que se cruzam e ficamos a cingir esperanças. Esperança do encontro. O mar chora o que em nós já transbordou.
ResponderExcluirLindo poema Fer.
Atualizei com um poema também. :)
Beijo!!
E quando esse mar passa, ninguém sabe o que ele vai levar.
ResponderExcluirFernanda. Suas palavras parecem dançar dentro de mim. Passo e não vou sozinha, levo tua leveza comigo. Beijo
ResponderExcluirVengo del blog de Milene Cristina y me ha encantado tu rincón; por lo cual, si no te importa, me hago seguidor de tu Maravilloso Espacio.
ResponderExcluirAbraços.