Um suspiro bom, exalado nas páginas que ampliam inquietações e a paz vocalizada entre seus dias e os meus. Mesmo sendo apenas metade, mesmo sendo contramão do rodapé da casa e da folha em branco. Do cabeçalho sem margem, sem linhas nas minhas; entre uma porta aberta e uma janela perpassada no ritmo e na valsa de suas brisas.
(Fernanda Fraga)
PS.: Imagens Weheartit
Um comentário meu feito no texto Invasão de Paz do Blog Re-Nascimentos de Rafaelle Melo, virou esse pequeno fragmento postado aqui.
Parece-me um Flamboiã, um arrebol da manhã colorindo a íris desse encanto sem pranto
ResponderExcluire, mesmo que meu dia e cada abraço seja pela metade, os passos postados no rodapé daquela calçada decorada e ancorada de Deus, saiba caber num instante qualquer, na minha retina.
naquele falsete sussurado de passarinhos quue logo me ancoram qualquer resquício de sol e sorriso e, mesmo que sejam metades, que sejam amarelos, coloridos de qualquer cor e preenchidos de qualquer amor...que a metade seja sempre uma inteirez que complete a gente.
Lindo isso.
Meu carinho,
Sam
Leve...
ResponderExcluirBeijos
Luana Barcelos Dantas
Fê!!
ResponderExcluirQue lindo!
Fico feliz de algo que eu escrevi poder gerar inspiração. De que serviria nossas linhas se elas não tocassem outras né?!
Somos travessia que bom que podemos nos encontar em nosso atravessamentos.
Te abraço nesse tangenciar de palavras!
Um beijo.
Há muito que passa pelo mundo sem a palavra.
ResponderExcluirMetafórico e perfeito!!Teu blog emana literariedade.
ResponderExcluirFernanda