Foto: Karla Leopoldino
Deixa-se escorrer nas frestas, pelas beiradas; nas amplidões, elas sempre nos mostram algum poema colorido, um laço-de-fita desembrulhado; onde suas reticências são apenas as demarcações de todo seu infinito.
(Fernanda F. Fraga)
Fer: mais uma vez, belíssimo!
ResponderExcluirdeixei o meu vão se preencher de tanto espaço e de tanto abraço que ficou no (a)guardar qualquer semente pra reflorescer, que meu presente é um futuro num embrulho que dure um milenar seguir na maré, desprendendo um sossego e aconchego ampliado num segundo de cor e sorte.
ResponderExcluirTe gosto muito.
Meu carinho,
Sam.
Infinito: nossa vocação por hora delimitada pelo corpo, lembrada pela alma.
ResponderExcluirBeijo, Fê!
Amplidão é infinito...
ResponderExcluirBjos
Luana Barcelos Dantas
Graças por esses poemas!
ResponderExcluirLindeza de lugar, fiquei *-*
Infinitamente lindo!!
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