E de todos esses suspiros,
hasteados – desmedidos.
Que se arrebate ao teu desenho,
na curva da tua boca;
alguma fresta a refazer cada detalhe
nosso.
Uma arquitetura esboçada quando namoro
teus próprios traços,
e visto na pele tua inspiração.
Bem assim, como um lembrar-de-alma;
Alonga-se o peito meu, repousa-me na
ternura tua...
(Fernanda
Fraga)
*Imagens do Google sem site
específico.
Demasiado bonito.
ResponderExcluirDois corpos constroem um lar.
ResponderExcluirFernanda! Que saudades de te ler. Faz um tempo que eu estava naquela onda gigante de atropelos que as empresas geram. Entre uma viagem e outra, sempre tento passar por aqui, mas agora, estou mudando as velas do meu cruzeiro e vou certamente ter mais tempo de entrar aqui e te saudar.
ResponderExcluirUm beijo.