A pedir um cadinho de prosa, aquele café com biscoito e uma
paz graciosa a tardezinha. Aquele cravo e a canela temperando sua pele enquanto
degusto-te. Essa aridez úmida (sol)ar. Esse passeio dos meus olhos nas árvores,
seu balanço, e meus despropósitos. Aqueles timbres soltos dos sorrisos no
quintal em dia de domingo, as cores e o cheiro das palavras. Vaga-lumes adornam
a cozinha, a orla, o bolo de fubá. Das minhas profundidades e abismos, só eu
sei... (Fernanda Fraga)
Imagens: weheartit
O SINGELO É MARAVILHOSO!!!!AMEI!!!BEIJOS
ResponderExcluirPerfeita mineiridade, Fernanda!
ResponderExcluirTuas letras tem sabores..
Sem Radar!
ResponderExcluirESsa é demais!
Fui ali né?
Muito bom mesmo! :)
ResponderExcluir"A pedir um cadinho de prosa, aquele café com
ResponderExcluirbiscoito e uma paz graciosa a tardezinha"
Oh coisa boa, mineirinha. rs
Adorei tuas palavras. (:
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Tão lindo Flor!
ResponderExcluirLendo assim, Fernandinha, eu senti esse trem correr em mim também.
ResponderExcluirE, ah, trem bão demais! HAHA Não pude evitar o trocadilho.
Um beijo.
Que descrição encantadora.
ResponderExcluirEscrever é isso, descrever e estimular emoções.
Delícia de texto! Delicado, intimista e de um desfecho muito autêntico! Parabéns, Fernanda! Um beijo!
ResponderExcluir"Das minhas profundidades e abismos, só eu sei..."
ResponderExcluirLindo!
Bjos
Juliene Farnez
http://entrereaiseutopias.blogspot.com.br/